Desde a antigüidade o camundongo vive com o homem. parece ter sido introduzido na Europa Ocidental há cerca de 800 anos. Alguns cientistas acreditam que o camundongo se desenvolveu do rato sob condições onde era menos importante ser grande e feroz que ser capaz de escapar por pequenos buracos. Hoje é encontrado em toda parte. Viaja com o homem, muda-se com ele e com ele alcançou paragens longínquas, no interior do Círculo Polar e no alta das montanhas. Vive tão à vontade nos campos e jardins como no interior de nossas casas. Constrói seu ninho em pequenas aberturas que faz em paredes e portais, ou esconde-se no interior de aparelhos elétricos, poltronas e estantes de livros. Seu abrigo é forrado com papel, algodão, pano ou qualquer outro material macio a que tenha acesso. Há aproximadamente 1700 espécie que varia de rato-dos-celeiros (europeu que chega, no máximo há 12 cm) até as capivaras que chegam até 100 kg. O Topolino são parte da mesma família (Murídeos) que o rato e o Mecol
Este pequeno murídeo é rápido e orienta-se tocando os bigodes nas paredes, ao longo da quais corre. Trepa em árvores, salta e possui uma resistência notável à fadiga. Os indivíduos mantidos em cativeiro dão constantes provas de sua agilidade e senso de equilíbrio. A cauda, semipeênsil, é utilizada também para ajudar o camundongo a equilibrar-se quando corre. Sua postura é graciosa, quer quando se enrola para dormir, quer quando está em atividade. Com o passar do tempo, as pessoas perceberam que ratos podiam ser mais inteligentes e perspicaz que vários outros animais. Foi essa relação que levou as pessoas utilizarem ratos e camundongos em laboratórios. Eles fizeram parte muito importante no desenvolvimento de todo tipo de medicamentos que estão hoje no mercado. Foi nos laboratórios de pesquisa que o homem redescobriu a capacidade de aprendizado das "cobaias" e, esses pequenos roedores foram conquistando cada vez mais fãs e, atualmente, são protegidos por associações que lutam para impedir os sacrifícios.
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